Rio de Janeiro (fonte site terra):
Na noite deste sábado (25), o público carioca enlouqueceu ao som dos californianos do Maroon 5, que subiram ao palco do HSBC Arena, na Barra da Tijuca, zona Sul do Rio de Janeiro.
Com pontualidade, a banda abriu o show às 23h30 com os acordes de Payphone - seu atual sucesso nas rádios -, levou o público ao delírio e fez muitos fãs chorarem de alegria. Gritos histéricos soaram tão logo o vocalista Adam Levine pisou no palco da casa de shows carioca.
A empolgação do cantor e a energia da banda norte-americana foram sentidas pelo público e retribuídas a todo momento pelos fãs, que esperavam ansiosamente pela apresentação. Em seguida veio a canção Makes Me Wonder, que contou com o coro emocionado da plateia. A terceira música do repertório, Lucky Strike, enlouqueceu definitivamente os fãs, dando a deixa para que Adam, ao fim de Sunday Morning, parasse para agradecer.
"Estou muito feliz de estar aqui novamente, depois do Rock In Rio. Muito obrigado Brasil. É muito bom estar aqui", declarou o líder da banda, sob os gritos de aprovação da plateia.
O músico Javier Colon e o grupo britânico Keane foram responsáveis pela abertura da noite, que contou com surpresas dos fãs: balões coloridos e pulseiras luminosas, além de cartazes exaltando a atração principal.
São Paulo (fonte site terra):
Sob aplausos e o gritos empolgados da plateia de aproximadamente 30 mil pessoas da Arena Anhembi, em São Paulo, o Maroon 5 subiu ao palco para o último show da turnê brasileira do álbum Overexposed, neste domingo (26), tocando seu mais novo hit, Payphone. A apresentação teve transmissão ao vivo e exclusiva do Terra.
"Como vocês estão se sentindo?", perguntou Adam Levine, que ganhou uma recepção calorosa da plateia. A segundo música do set foi Makes Me Wonder, que ganhou uma introdução especial de um dos maiores hits de Michael Jackson, Don't Stop, coroada por uma coreografia do vocalista.
Lucky Strike e If I Never foram as próximas, ambas cantadas a plenos pulmões pelo público. A cada dancinha de Adam Levine, mais gritos dos fãs, que esperaram durante toda a tarde na frente do Anhembi para prestigiar o grupo, com cartazes, camisetas e bastões luminosos.
No meio da apresentação, o vocalista resolveu mostrar sua gratidão aos paulistanos. "Eu não falo português, não vou fingir. Mas prometo que da próxima eu saberei dizer algo. Vocês entendem inglês? Porque eu tenho algo a dizer. Quando soubemos sobre a venda dos ingressos aqui, dissemos 'Meu Deus!'. Nós nunca vendemos 30 mil ingressos para um único show na vida. Então, muito obrigado", disse, em meio a aplausos.
Levine ainda mostrou que assume bem a guitarra, tocando solos rápidos e pesados, como em Hands All Over eThis Love. Na sequência, a banda reservou um espaço no set list para fazer um cover de Seven Nation Army - sucesso do extinto The White Stripes -, com Levine na bateria e o guitarrista James Valentine, comportável na posição, assumindo os vocais. Antes da pausa, Valentine pegou o violão e Levine comandou mais um coro da noite, com She Will Be Loved.
Para o bis, Adam Levine e seu grupo guardaram mais emoções. Na volta do ao palco, o vocalista pegou uma camiseta da Seleção Brasileira arremessada por pelo público e hesitou em vesti-la. Perguntou à plateia se deveria coloca-la e uma vez com ela pareceu gostar. Cantando Stereo Hearts, ele ainda recebeu outra camisa, desta vez com dizendo: "Adam quer ser o pai dos meu filhos?". Desta vez sem hesitar, o frontman vestiu e fez os fãs delirarem, anunciando Daylight como sua música favorita do novo trabalho.
Guardando o ápice para o fim, Levine ainda avisou "agora vamos dançar" e o Marron 5 cumpriu o prometido emendando Don't You Want Me e Sexy Back - cover de Justin Timberlake. Nessa, ele não economizou nas caras e danças sensuais, arrancando mais gritos das mulheres. Por fim, o quarteto terminou com a mais esperada da noite: Moves Like Jagger e despediu-se prometendo voltar o quanto antes.
Demais não?! Para quem quer assistir o show, ai vai o show completo de São Paulo:
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